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1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 26(3): e21bbo3, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1286211

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Skeletal posterior crossbite (SPCB) has a multifactorial etiology, as it may be caused by parafunctional habits, atypical position of the tongue, tooth losses and maxillary or mandibular transverse skeletal asymmetries. Skeletal involvement may lead to facial changes and an unfavorable aesthetic appearance. The treatment of SPCB diagnosed in an adult patient should be correctly approached after the identification of its etiologic factor. Surgically-assisted rapid maxillary expansion (SARME), one of the techniques used to correct SPCB in skeletally mature individuals, is an efficient and stable procedure for the correction of transverse discrepancies that may be performed in the office or in a hospital. Objective: This study discusses the results of asymmetrical SARME used to correct unilateral SPCB associated with transverse mandibular asymmetry. Conclusion: The treatment alternative used in the reported case was quite effective. At the end of the treatment, the patient presented adequate occlusion and facial aesthetics.


RESUMO Introdução: A mordida cruzada posterior esquelética (MCPE) apresenta etiologia multifatorial, podendo ser causada por hábitos parafuncionais, posição atípica da língua, perdas dentárias e assimetrias esqueléticas transversais da maxila ou da mandíbula. Alterações faciais podem estar presentes quando há envolvimento esquelético, levando a estética desfavorável. O tratamento da MCPE, quando diagnosticada no paciente adulto, requer abordagem correta, com identificação do fator etiológico. Entre as técnicas utilizadas para correção da MCPE em pacientes esqueleticamente maduros, cita-se, em especial, a Expansão Rápida de Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). Essa modalidade tem se mostrado bastante eficiente na correção dos problemas transversais, apresenta estabilidade e pode ser realizada em ambiente ambulatorial ou hospitalar. Objetivo: O objetivo do presente trabalho será discutir os resultados da ERMAC assimétrica para correção da MCPE unilateral associada a assimetria transversal da mandíbula. Conclusão: A alternativa de tratamento utilizada no caso relatado mostrou-se bastante eficiente. Ao fim do tratamento, o paciente apresentou adequada oclusão e boa estética facial.


Assuntos
Humanos , Adulto , Dente , Má Oclusão/terapia , Má Oclusão/diagnóstico por imagem , Técnica de Expansão Palatina , Assimetria Facial/cirurgia , Assimetria Facial/diagnóstico por imagem , Mandíbula/cirurgia , Mandíbula/diagnóstico por imagem , Maxila
2.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 12(2): 50-62, abr.-maio 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-855935

RESUMO

A má oclusão de Classe II é caracterizada pela posição distal da arcada inferior em relação à superior, com o centro da cúspide mesiovestibular do primeiro molar permanente superior ocluindo mesialmente ao sulco vestibular do primeiro molar permanente inferior. Sua origem pode ser esquelética, dentária ou uma combinação dos dois fatores. Essa má oclusão é dividida em divisão 1 e 2 e pode apresentar subdivisão. A Classe II subdivisão é encontrada em, aproximadamente, 50% dos casos de classe II de Angle, e é caracterizada pela distoclusão de somente um lado da arcada dentária, com o outro em relação de Classe I de molar. O diagnóstico dessa má oclusão deve ser criterioso para a elaboração de plano de tratamento adequado. Diante de uma má oclusão de Classe II subdivisão, deve-se verificar se a assimetria é dentária ou esquelética, e, quando dentária, se está localizada na arcada inferior ou superior. O tratamento das más oclusões de Classe II subdivisão é abrangente e pode envolver extrações, distalizações ou stripping - dependendo da idade do paciente, do tipo das características da má oclusão. Um dos fatores mais importantes no tratamento da Classe II subdivisão, além de finalizar com os caninos em chave de oclusão, é coincidir as linhas médias dentárias entre si, e elas com a linha média facial. O objetivo desse trabalho foi abordar as principais características da má oclusão de Classe II subdivisão com ênfase no diagnóstico e tratamento, e ilustrá-lo com o relato de dois casos clínicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Má Oclusão Classe II de Angle/diagnóstico , Má Oclusão Classe II de Angle/terapia , Ortodontia Corretiva
3.
Braz. dent. j ; 17(2): 155-160, 2006. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-433505

RESUMO

Este estudo avaliou o grau de inclinação vestíbulo-lingual de coroas dentais de dentes inferiores em relação ao torque. Foram obtidos modelos de gesso das arcadas superiores e inferiores de 31 adultos brasileiros, brancos com oclusão normal e estética facial agradável, que nunca haviam sido submetidos a tratamento ortodôntico. Foi desenvolvido um dispositivo capaz de medir o grau de inclinação do encaixe retangular do bráquete em relação ao plano oclusal, em três alturas de colagem: padrão (centro da coroa clínica); oclusal (deslocado 0.5 mm para oclusal em relação à posição padrão) e cervical (0.5 mm para cervical em relação à posição padrão). Com exceção dos incisivos inferiores, que apresentaram pequena diferença de torque entre si (centrais com torque lingual de raiz e laterais com torque vestibular de raiz), os demais valores médios estão próximos aos encontrados na literatura. A variação vertical dos bráquetes em 1.0 mm (de oclusal para cervical) determinou, devido à convexidade da face vestibular, pequenas variações de torque para incisivos e caninos e valores mais acentuados para pré-molares e molares (em média 2, 3 e 8 graus, respectivamente).


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Oclusão Dentária Central , Incisivo/anatomia & histologia , Ortodontia Corretiva/métodos , Mandíbula , Braquetes Ortodônticos , Reprodutibilidade dos Testes , Torque
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